É possível se separar e continuar a ter sexo com o ex?

Foto: Getty Images
Um novo estudo publicado no Archives of Sexual Behavior, realizado pela Wayne State University, nos Estados Unidos, concluiu que se um casal fizer sexo após a separação, não atrapalha a superação do relacionamento em até dois meses.
Desde cedo somos levados a acreditar que a vida só tem graça se encontrarmos um grande amor. Se acontece, a expectativa é a de que vamos nos sentir completos para sempre. Isso é impossível, evidente, mas as pessoas se esforçam para acreditar e só desistem depois de fazer muitas concessões desnecessárias. Acabam se separando quando suportar as frustrações deixa de ser possível.
"A vida a dois não é nenhum maratona em que se deva aguentar o maior tempo possível e, de outro, o importante é a qualidade dos vínculos, que devemos saber romper quando se degradam. A brevidade não é um crime, assim como a persistência nem sempre é uma virtude: certos encontros fugazes podem ser uma obra-prima da concisão, deixando marcas para sempre, e convívios de meio século se revelarem, às vezes, torturas de tédio e renúncia.", diz o filósofo francês Pascal Bruckner.
Embora muitos se separem porque não há mais vontade de ter convivência diária e projetos de vida em comum, se separar não significa necessariamente desistir de todos os sentimentos de amor que essa pessoa ainda desperta — carinho, prazer de estar junto, desejo sexual, etc… O importante é que nenhuma das partes crie expectativa de relacionamento diferente de encontros casuais, nem se sinta no direito de controlar a vida do outro. De qualquer forma, é inegável haver aumento do número dos que buscam relacionamentos amorosos distantes dos padrões tradicionais.
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