"Meu marido insiste na ideia de irmos ao swing, mas tenho medo"
"De uns tempos para cá, meu marido tem insistido na ideia de praticarmos o swing. Somos casados há 18 anos e nossa vida sexual está bem morna. No início, perdi o chão por imaginar que ele não me deseja mais. Agora, não sei o que pensar. Ele diz que isso vai melhorá-la. O pior é que ele se tornou insistente. Tenho medo de estragar a nossa relação."
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A troca de casais chegou à classe média do Ocidente em fins da década de 70, nos EUA, mas sua prática é antiga em outras civilizações. Os esquimós costumavam deixar suas mulheres emprestadas ao vizinho, quando saíam para caçar. O objetivo era a preservação da mulher, que podia não resistir, sem apoio de alguém, às baixas temperaturas. A China também tinha o costume, até a Revolução Cultural, de os maridos, quando se ausentavam, alugarem as esposas. No Tibet, na África e no Havaí há registros sobre esse costume.
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É possível que em alguns casos uma novidade contribua para a relação se tornar mais estimulante. Em outros, entretanto, pode ser negativo para a relação, porque muitos exigem que o parceiro seja responsável por todas as frustrações e inseguranças desencadeadas em determinadas situações. Além disso, ainda é necessário levar em conta outro fator, talvez o mais importante: as expectativas que cada um tem do casamento.
É evidente que tanto o swing quanto o sexo a três são práticas que ganham cada vez mais espaço entre os casais. Mas penso que essas práticas em si não melhoram nem pioram o casamento. É importante saber que é uma opção e não uma solução.
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