"Quando o convidei para transar, ele desapareceu..."

"Durante uma balada com amigos acabei participando de um lance estranho e engraçado. Éramos seis pessoas, sendo eu a única mulher que não estava comprometida com ninguém. Sobrava na roda um bonitão muito falador. Durante o tempo em que estivemos no grupo, numa pizzaria e num show, ele aproveitou todas as oportunidades para se colocar como um conquistador experimentado, que tivera muitas amantes e que adorava sexo. Passava essas informações sem parecer exibicionismo, naturalmente. Mais para o fim da noite, quando os casais se aprontavam para ir embora, ele me perguntou se eu queria que ele me deixasse em casa. Sorri e sussurrei em seu ouvido que preferia que ele me levasse para a cama. Foi uma bomba. Ele perdeu a compostura. Não respondeu, pediu licença para ir ao banheiro e quando retornou disse que não estava passando bem e precisava ir para a casa. Não contei aos outros o que eu havia lhe dito para não humilhá-lo, mas não entendi até hoje o que aconteceu. Será que das próximas vezes devo esperar passivamente a proposta de um homem?"

Quando alguém se coloca em nosso lugar diante de um problema, contribui de alguma forma para decidirmos que atitude tomar. Diga o que faria se estivesse no lugar do outro: Se eu fosse você… No sábado, eu comento o tema.

Você também pode relatar um conflito amoroso e sexual que está vivendo. Escreva para blogdaregina@bol.com.br e conte sua história em até 12 linhas.