Como conquistar quem desejamos? Sexo bom não é a reposta
Um dos mais antigos e resistentes mitos da sexualidade é o do conquistador. Conhecido por donjuanismo, em referência ao personagem Don Juan, identifica pessoas que se dedicam a manter o maior número possível de conquistas. Mas para muitos não é nada fácil conquistar alguém, tanto que quase todas as sociedades humanas inventam receitas mágicas para encantar uma pessoa.
Na Europa, os ciganos há muito são considerados os que possuem a melhor mágica. Um feitiço praticado em alguns lugares consiste em ferver um par de tênis, que você tenha usado, e depois, com a água, fazer uma bebida para oferecer a quem deseja seduzir. Dizem que a pessoa nunca mais vai conseguir resistir. Será?
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Entretanto, nem todos apelam para reforços externos, preferindo se arriscar usando a própria capacidade de sedução. E uma das maneiras de avaliar a aceitação ou rejeição é ficar atento aos sinais captados através do comportamento do outro e de sua linguagem corporal, que expressam mais livremente os desejos inconscientes.
Para seduzir um homem ou uma mulher não existem fórmulas nem regras fixas. E o que se busca além do sexo é uma experiência bem mais complexa que inclui, na maior parte das vezes, a obtenção de afeto e a transmissão de sensações.
O caminho a ser percorrido desde a escolha do parceiro até o lance final ter sucesso, e que depende de uma série de movimentos intermediários — atrair o interesse, manter o clima de atração, sugerir a ideia de sexo e despertar o desejo do outro de fazer sexo —, é acompanhado de fortes emoções. Surgem dúvidas que geram ansiedade e insegurança: se está agradando, que passo dar a seguir, qual o momento de propor sexo.
Mas acredito só haver uma saída. Perceber nossas singularidades e as da pessoa desejada, evitar mandingas e estereótipos e ser o mais espontâneo possível.
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