Falta de sexo já pode ser considerada caso de saúde pública?
O sexo sempre teve destaque na história da humanidade. Dependendo da época e do lugar, foi glorificado como símbolo de fertilidade e riqueza, ou condenado como pecado. A condenação do sexo surgiu com o patriarcado, há cinco mil anos. No início, restringia-se às mulheres, para dar ao homem a certeza da paternidade, mas com o cristianismo a repressão sexual generalizou-se.
A partir das décadas de 1960/70 a moral sexual sofreu grandes transformações, mas o sexo continua sendo um problema complicado e difícil. Muitas pessoas dedicam um tempo enorme de suas vidas às suas fantasias, desejos, medos e culpa sexuais.
Muitos fazem sexo em menor quantidade do que gostariam e com menos qualidade do que poderiam. O UOL foi em busca de estudos científicos que comprovam os benefícios de uma vida sexual ativa e prazerosa para a saúde física e mental de homens e mulheres.
Quais são os benefícios para a sua vida?
- Melhora a memória e torna você mais inteligente
- Alivia a dor de cabeça/ Rejuvenesce
- Combate o estresse e o mau humor
- Favorece o rendimento no trabalho
- Ajuda a viver mais
- Mantém a forma em dia
- Até o solitário tem benefícios!
Diante de todos esses dados, observamos um paradoxo. Um número grande de pessoas – solteiras ou casadas – não faz sexo. Elas desejam muito, mas não têm com quem. Se levarmos a sério todos os estudos científicos, e acredito que devemos levar, só podemos concluir que estamos diante de um caso de saúde pública. Será que o Ministério da Saúde não deveria se pronunciar?
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