Diferenças entre um casal não significam o fim do relacionamento
É comum duas pessoas combinarem em vários aspectos: gostarem de estar juntas, terem um ótimo sexo, pensarem da mesma forma sobre questões importantes da vida. No entanto, algumas divergências de interesse ou gosto podem atrapalhar bastante ou até inviabilizar a relação.
Quanto menos dependência houver entre o casal, mais fácil será encontrar um caminho para conviver com as diferenças. Além disso, a forma como as pessoas são afetadas por elas é decisiva para o desenrolar da vida a dois. Alguns não se incomodam de ceder: o que para um é fundamental pode não ter muita importância para o outro. Mas nem sempre é assim.
Se num casal um dos parceiros adorar ir à praia e o outro detestar? Como se resolve esse impasse? O que gosta abre mão do seu prazer ou o que odeia praia vai sem vontade e fica de mau humor? Esse caso não é nada complicado para casais que prezam a liberdade. Quem gosta de praia vai à praia. Quem não gosta escolhe qualquer outra coisa para fazer. Depois os dois se encontram. Aliás, para quem tem uma relação estável, oportunidade para isso é o que não falta.
Entretanto, existem situações bem mais difíceis de se chegar a um acordo. O que fazer, então, quando as pessoas se gostam, sentem tesão uma pela outra, mas são incompatíveis? Para começar, não existe um único modo de relação amorosa. Pelo contrário, são inúmeras as formas de se ter uma vida afetiva e sexual com outra pessoa. A grande saída é estabelecer com o outro um tipo de vínculo em que os dois só se encontrem quando sentirem vontade e façam apenas o que ambos desejarem.
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